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Neste domingo, 21 de setembro, foi celebrado o Dia da Árvore, data que em tempos de crise climática ganha ainda mais relevância como um chamado à conscientização sobre a importância das árvores para a vida no planeta. Para marcar a ocasião, os acadêmicos da Academia de Letras e Artes do Planalto (ALAP) se reuniram no Parque Ecológico Toninho Roriz, em Luziânia, para realizar o plantio de uma muda de Tamboril, árvore símbolo do município.
O momento foi organizado pelo acadêmico Dr. Orlando Diniz Pinheiro, diretor cultural da ALAP, e contou com a presença de diversos acadêmicos e colaboradores. Representando o presidente da instituição, Eliézer Bispo, o vice-presidente Dr. Cairo Eurípedes de Resende destacou em sua fala o papel vital das florestas, a importância das árvores para todos os seres vivos e o compromisso da Academia com a preservação ambiental:
“Plantar uma árvore é plantar esperança. É um ato que nos convida a cuidar e proteger a vida.”
A celebração também teve momentos de resgate histórico e cultural. O acadêmico professor José Álfio fez a leitura do texto “O Tamboril”, de autoria de Gelmires Reis, fundador da ALAP e patrono da cadeira 32, publicado no livro “100 Contos”. Em seguida, a acadêmica professora Lucineide Lima e Silva apresentou o autógrafo da Lei nº 2.617, de 17 de novembro de 2003, de autoria do acadêmico Gastão de Araújo Leite, que oficializou o Tamboril como árvore símbolo de Luziânia. A lei foi sancionada pelo então prefeito Delfino Oclécio Machado.
Dr. Orlando Diniz agradeceu a presença e o apoio de todos, ressaltando que o ato simboliza não apenas a preservação da natureza, mas também a valorização de um dos símbolos culturais da cidade.
“É um ato cívico que preserva a vida, será lembrado por décadas e dará refúgio na sombra do Tamboril.”
Estiveram presentes ainda os acadêmicos Dra. Janaína Vecchia, vereador Tiago Machado e o jornalista Arley da Cruz, além da colaboradora da ALAP Valquíria, Magna, esposa do Dr. Orlando, e Heitor Eloi da Cruz, responsável pelos registros fotográficos e em vídeo da ocasião.
O gesto, simples e simbólico, reforça a missão da ALAP de unir literatura, arte, cultura e consciência ambiental em defesa da sustentabilidade e da educação ambiental no Planalto Central. Cada árvore plantada é um legado para as futuras gerações.
Reportagem Arley da Cruz